sábado, 13 de abril de 2013

UNESP abre cursos gratuitos

A Unesp Aberta é um ambiente de aprendizagem on-line e gratuito que oferece a oportunidade de formação e aperfeiçoamento em diversas áreas do conhecimento para pessoas com acesso a Internet no Brasil e no mundo. É uma iniciativa da Reitoria da Unesp (no âmbito das Pró-Reitorias de Graduação, Pós-Graduação e Extensão), juntamente com o Núcleo de Educação a Distância (NEaD/Unesp), que passa a disponibilizar gratuitamente os recursos pedagógicos digitais desenvolvidos para os cursos da Universidade. São cursos livres, sem assessoria pedagógica (tutoria), avaliação e certificação.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Aprovada Moção de apoio à luta contra o racismo e o preconceito racial.

Aprovada Moção de apoio à luta contra o racismo e o preconceito racial.

21 de março dia de denunciar o racismo. O dia 21 de março foi instituído como o dia internacional contra a discriminação racial.

Em um mundo mergulhado em profunda crise econômica, não sem tem dúvida que essa questão tende a avançar.

Na Europa cresce a intolerância aos imigrantes provindos da áfrica, oriente médio, Ásia e América Latina. No caso do nosso país, Brasil, temos a mais sofisticada sociedade racista do planeta, onde a juventude negra é assassinada, encarcerada por uma forma de estado que só se faz presente como aparelho repressivo, exemplo, as UPPs nas favelas do rio de janeiro, os assassinatos nas periferias de São Paulo em maio de 2006 e o massacre do Pinheirinho em São José do campo, em janeiro de 2012.

Por isso, nós da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo, reunidos neste encontro regional, no dia 21 de março de 2013, destacamos a importância dessa data como simbólica para reforçarmos as discussões de denúncia contra uma sociedade estruturada no preconceito racial.

Foi ainda aprovado uma menção em memória a João Alexandre da Silva, que neste dia 21 completaria 104 anos, filho de Alexandre de Melo (escravizado) e Pai do Professor Aparecido Alexandre, militante da APEOESP, daAPROFFESP e do movimento negro.

Encontro regional de professores de filosofia e filósofos em S. B.Campo.21/03/2013

APROVADA MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CLEUZA REPULHO.

APROVADA MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CLEUZA REPULHO.

Nós professores de filosofia reunidos no dia 21 de março de 2013, repudiamos o comportamento da Secretária de Educação de São Bernardo do Campo Cleuza Repúlho, que vem desacatando o Congresso dos trabalhadores em educação, vem promovendo permanente assédio moral sobre educadores da rede, além de ter sido reprovada em plebiscito promovido pela “secretaria de educação”. Nesse contexto, essa “educadora” não tem condição político/pedagógica de representar os educadores municipais, que sempre lutaram por respeito, valorização profissional, liberdade sindical, liberdade de cátedra e comportamento ilibado frente ao processo de ensino-aprendizagem.

Encontro Regional de Professores (as) de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Reunião da APROFFESP

Olá, Convidamos os companheiros(as) para nossa reunião ordinária da APROFFESP. Dia 13 de março de 2013, das 9 as 11 horas.Das 11 as 12:30 reunião da APROFFIB no mesmo local.

Pauta:

Informes;

Avaliação das reuniões regionais da APROFFESP;

Próxima reunião COM ABONO DE PONTO em 16 de maio de 2013;

Plenária da APROFFIB;

1° CONGRESSO DA FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO;

Revista da APROFFESP;

Finanças;

Encaminhamentos.

Sem Mais,

Atenciosamente,

Aldo Santos

quinta-feira, 14 de março de 2013

Professores categoria “O” cobram solução à Diretoria de Ensino SBC

Nesta terça-feira (12/3), diretores e conselheiros da APEOESP – Subsede SBC e um grupo de professores contratados em regime temporário, denominados categoria “O”, reuniram-se com a dirigente da Diretoria de Ensino – Região de SBC, professora Suzana Dechechi de Oliveira, para discutirem, entre outros problemas, a situação dramática que os profissionais da referida categoria vêm enfrentando.
“Eu não peguei aulas simplesmente porquequis, elas me foram atribuídas pelo estado. Participei do processo de seleção, fiz a prova, e apesar de ter sido reprovada, fui informada pela Diretoria de Ensino que poderia dar aula. De repente, a diretora da escola entrou na sala de aula e, na frente dos alunos, sem o menor respeito, informou que eu não poderia mais lecionar.

Nunca fui tão constrangida e humilhada. Na segunda-feira, quando retornei à escola, fui impedida pelo vice-diretor de entrar”. A afirmação é da professora Érica Cristina Nunes da Cunha, das disciplinas de Sociologia e Geografia, da EE Walker da Costa Barbosa, que inclusive registrou um boletim de ocorrência no 1º DP contra a escola.
Assim como todos os professores categoria “O”, Érica não recebeu pelos dias trabalhados. A diretora disse que não vai pagar porque não fez nenhum contrato e que a dispensa foi ordem da Diretoria de Ensino, que, por sua vez, assegura estar cumprindo ordens do governo. “Todo mundo se exime da culpa. Os prejudicados somos nós professores, sem dinheiro, sem trabalho e humilhados”, disse Érica.
“Se havia uma lei que não permitia que os professores não aprovados assumissem aulas, então porque foram atribuídas? A responsabilidade é do governo do estado, da Diretoria de Ensino, dos diretores de escola. Eles devem olhar os professores com mais respeito e seriedade. No mínimo, devem fazer uma autocrítica”, disse o professor de Sociologia, Fábio Gonçalves, da EE Mário Franciscon. Para ele, o desrespeito já começou desde o processo de atribuição de aulas.
Quem vai pagar? Trabalho escravo?
“Trabalhamos como escravos durante um mês, já que não fomos pagos por nosso trabalho. Isso é uma violência contra os direitos humanos”, afirmou o professor de Filosofia, João Luiz Alves, da EE Santa Olímpia.
“Eu quero o que é meu por direito”, reivindicou o professor de História, na EE Francisco Emygdio. Como fica nossa situação, questionou.
Situação difícil também vivem as professoras Silmara Pavan, interlocutora de Libras na EE Amadeu Olivério, e Bruna Bárbara Chabo, que lecionava História, na EE Francisco Emygdio. Com o marido desempregado, desesperada, Silmara já resolveu que vai fazer faxina como diarista para garantir o sustento da família.Já, Bruna está grávida de oito meses, sem dinheiro e sem emprego.
Segundo a dirigente da DE de São Bernardo do Campo, Suzana Dechechi de Oliveira, “não dá para fugir da lei”. No entanto, ela se comprometeu a encaminhar, ainda na terça-feira, uma consulta para Secretaria de Educação do Estado sobre a questão, além de entrar em contato com as escolas locais para saber quantos professores estão nessa situação, em São Bernardo. A dirigente ficou de entrar em contato com a diretoria da APEOESP assim que tiver um retorno de São Paulo. 

Onde tudo começou
O drama dos professores categoria “O” teve início no dia 7 de março, quando foram notificados verbalmente que não poderiam mais dar aulas, apesar das mesmas lhes terem sido legalmente atribuídas pelo estado, através da Diretoria de Ensino. E o que é pior, eles deverão amargar 200 dias sem emprego.
Enquanto isso, e sem resolver o problema desses profissionais, diante da falta de professores, no último dia 11/3, a DE SBC abriu o cadastro emergencial para “Docentes e candidatos a contratação que não participaram do processo seletivo simplificado”, conforme resolução da SE 23, de 23/02/2012. Com isso, serão contratados professores, portadores de licenciatura plena, curta, Bacharel, tecnólogos, alunos de curso de licenciatura plena, que já tenha cursado, no mínimo, um semestre.
A APEOESP de São Bernardo do Campo está orientando os professores prejudicados a solicitarem, por escrito, a dispensa do trabalho, registrar boletim de ocorrência, a fim de preservarem direitos, e deverá reivindicar a revogação da dispensa junto à Diretoria de Ensino SBC. Além disso, o sindicato entrará com mandado de segurança para garantir as aulas aos professores, bem como assegurar as condições de aprendizagem aos alunos.

Desmembramento de classe
Entre os problemas apresentados durante a reunião na Diretoria de Ensino, pelos conselheiros e diretores da APEOESP e professores, esteve também o de superlotação em sala de aula, como vem acontecendo na EE Pedra de Carvalho, mais precisamente coma turma da 2ª série A. “Havendo necessidade e tendo espaço físico, a sala será desmembrada”, garantiu a professora Suzana, da DE. Ela confirmou que está mantido o acordo sobre o número de alunos em sala de aula, ou seja, se passar de 50 será desmembrada. 

O coordenador da APEOSP, Aldo Santos, questionou sobre a violação de direitos dos professores da EE Neusa Marçal no que se refere à faltas abonadas. Segundo a direção da escola, ”Faltas abonadas deverão ser agendadas previamente, será contemplado apenas um professor por dia, em cada período”. Santos questionou o embasamento legal dessa medida à dirigente da DE, que afirmou não existir.
Em relação à EE Walker da Costa Barbosa, uma professora presente na reunião, solicitou providências da Diretoria de Ensino em relação à perseguição de quem vem sendo vítima por parte da diretora da escola.A professora deverá protocolar o relato dos fatos junto à DE e a dirigente se comprometeu a enviar uma supervisora ao local para apurar a denúncia.
O coordenador da APEOESP informou também que na EE Ayrton vem ocorrendo fatos comprometedores de possível assédio moral por parte da diretora, que exigem uma atuação urgente da Diretoria de Ensino. A dirigente da DE disse que a apuração está na instância superior e que aguarda resposta.
Durante a reunião, foram mencionados também problemas nas escolas Amadeu Olivero, Domingos Peixoto, José Fornari, Luiza Colaço. Na
unidade escolar Prestes Maia, foram instaladas câmeras nas salas de aulas, configurando-se o big brother educacional.
No encontro com a dirigente da DE ficou mantido o acordo de que os professores têm direito a três HTPC, para facilitar a vida dos profissionais e compatibilizar acúmulo de cargo. Segundo Aldo Santos, da APEOESP, cabe aos professores lutarem por seus direitos nas unidades escolares e denunciar ao sindicato o descumprimento dos acordos.
Em relação ao calendário, a diretora da APEOESP, Verinha, cobrou esclarecimento sobre a existência de 102 dias letivos no primeiro semestre, bem como a retirada do trabalho aos sábados. Além de ser contra o trabalho aos sábados, o sindicato vai orientar os professores a entrarem na justiça para cobrar o pagamento das horas extras trabalhadas.
Finalmente, os professores foram orientados sobre a necessidade da participação política na assembléia da categoria, a ser realizada no dia 15 de março, que deverá propor a deflagração de uma greve da categoria para o mês de abril. Entre as reivindicações estão: Extensão dos direitos dos professores da categoria “F”; Garantia de no mínimo 12 aulas; Fim da quarentena; Garantia de uso do IAMSPE e incorporação a SEPREV; Fim da Prova do processo seletivo simplificado; Concurso púbico classificatório para todos os professores; Por melhoria efetiva nas condições de trabalho; Diminuição do número de alunos por sala de aulas para no máximo 25; Isonomia salarial e Por um novo Estatuto do Magistério Estadual.
OBSERVAÇÃO: compareceram, pela APEOESP: Aldo Santos, Maria da Conceição, Veralúcia de Lima, Vera Lúcia e Diógenes Batista. Além de um número significativo de professores e professoras.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Boletim Especial da APROFFESP

Boletim Especial da APROFFESP para a reunião do dia 21/03/2013. Encaminhamos boletim com as pautas à serem discutidas na reunião dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, para fazer o download clique em LEIA MAIS e em seguida no linque abaixo.

https://sites.google.com/site/aproffespsbc/arquivos/Boletim%20Informativo%20Especial%20PB.pdf?

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